#Un amour de Swann
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Ornella Muti in a promotional photo for a Swann in Love (1984).
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un amour de swann swann in love (1984), dir. volker schlöndorff
#un amour de swann#swann in love#films#stills#volker schlöndorff#ornella muti#jeremy irons#marcel proust#raph.txt#i laughed.
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Objectif de l'été : relire Un amour de Swann pour me faire rentrer dans la tête qu'il faut que j'arrête de "gâcher des années de ma vie, vouloir mourir, avoir mon plus grand amour, pour une femme qui ne me plaisait pas, qui n'était pas mon genre" 🫠
#im going through something#ce bouquin est cathartique parfois#hopefully je vais pouvoir passer à autre chose après#perso#books#un amour de swann#marcel proust
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann arlaud!dilf (como ele tá gostoso nessa ft ali em cima né gnt), relacionamento estabelecido, leitora gravidinha, sexo sem proteção (não pode!), dirty talk, fingering + masturbação feminina, choking. ⁞ ♡ ̆̈꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ para o anon, não sei se tá bom, tô saindo de uma ressaca de escrita, e também não revisei, pode conter errinhos de digitação ─ Ꮺ !
⸙. DEPOIS, A GENTE PRECISA CONVERSAR. Cinco palavrinhas, e ele parece que vai ter um ataque de ansiedade.
Vai buscar o filho na escola, vence incrivelmente rápido a lerdeza do tráfego das vias principais parisienses e retorna pro jantar antes mesmo de você conseguir pensar no que vão comer nesta sexta à noite.
Ele não questiona, não provoca. Recostado na parede da sala de estar, fica observando de canto você e o pequeno ponderarem sobre as opções do cardápio daquele restaurante bacana no arrondissement próximo do apartamento de vocês. E permanece assim até na hora de levar o menino pra casa da mãe, por mais que aquelas palavrinhas tenham dilacerado a mente com as milhares de possibilidades diferentes.
Quando está de volta em casa, você já se ajeita para dormir. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 chega quietinho, se aproxima com calma, uma mão descendo pela sua cintura enquanto a outra limpa o caminho da gola do seu pijama cobrindo a nuca para que o nariz possa resvalar na pele nua. O que você queria me dizer?, sopra a pergunta, baixinho.
E você contribui para as paranoias que se passam pela cabeça do francês ao se afastar do abraço para se sentar na beirada da cama. Suspira. Não sabe nem quais palavras escolher para esse momento. Está temerosa, insegura, até um pouco envergonhada, se tiver que ser sincera.
“Hm, qu'est-ce qui s'est passé, mon amour?”, ele se agacha, preocupado, querendo saber o motivo de tais trejeitos aparentes de hesitação. A voz masculina soa doce, acolhedora, te ajuda a se sentir menos tensa e mais acolhida, principalmente ao sentir a palma da mão quentinha acariciando a sua bochecha.
“Preciso te contar uma coisa”, você anuncia, tomando mais coragem.
Ele faz que sim, atento, “qualquer coisa”.
Aí, depois de evitar os olhos azuis fixados nos seus, não pode mais fugir da realidade ou adiar o inevitável. Conta: tô grávida.
A mão que te acarinhava a bochecha escorrega para o seu joelho. As pálpebras piscam diversas vezes diante de ti, angustiantemente atônito, até que o sorriso que vai crescendo nos lábios finos te atinge certeiro em meio ao caos dos sentimentos. “Não ri!”, você rebate, frustrada.
“Eu não...”, ele se apressa pra responder, rindo, “desculpa, foi mal, então, desculpa”, faz de tudo pra impedir que o seu corpo mole vergue pra frente, desmoronando a face nas palmas da mãos. “Você não tá feliz, hm?”, segura nos cantinhos do seu rosto, levantando o seu olhar choroso, “Eu tô feliz.”
“Tá?”
Ele sorri outra vez, de lado. “Claro que sim, meu amor.”, garante. “Por que eu não ficaria feliz de saber que vou ser pai de um filho seu?”
“Sério mesmo?”, você cisma, “porque, tipo, você já tem um filho, e a gente não conversou muito sobre isso no começo do nosso relacionamento... Quer dizer”, se corrige na metade do caminho, “...a gente conversou, mas foi uns quatro anos atrás. Agora, você tá quatro anos mais velho!”
Tipicamente muito expressivo, o esbugalhar dos olhos redondinhos te arranca uma risadinha. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 ergue o indicador no ar, pronto para retrucar “ei, eu sei que já não sou mais um garotinho, mas também não estou com o pé na cova, okay?”, faz piada, engraçadinho, “em minha defesa, todo essa cabelo branco é culpa do estresse com o capitalismo.”
Bobo, você murmura, com um sorriso, empurrando de leve o peito alheio. O homem aproveita o impulso das suas mãos para lhe tomar os pulsos, prender num outro abraço, se esbaldando sobre o colchão. O som do seu riso ecoa abafado pelo quarto. Você mesma se pega rendida pela ternura e enlaça uma das pernas ao redor do corpo dele, os dedinhos das mãos logo se perdendo entre os fios grisalhos.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 devolve o afago, a palma desliza por cima da sua blusa de pijama para depois se esgueirar por baixo da barra, alisando o seu ventre. Agora, vou começar a comprar menos vinho aqui pra casa.
Você ri, revirando os olhos. “Já tô vendo tudo; vai querer me tratar igual uma boneca. Um velho chato desses...”
Ele ri também, soprado. A pontinha do nariz se esfrega no espacinho inferior ao lóbulo da sua orelha, afetuoso, “Sim, igual uma bonequinha”, reforça, “une petite poupée rose bonbon.” (uma bonequinha cor-de-rosa choque), beija o cantinho da sua boca, “ma petite poupée”, o pronome possessivo soa gostoso ao pé do seu ouvido.
“Vai ter um monte de coisas que eu não vou mais deixar você fazer”, ele continua, a voz, dessa vez, alcançando um nível mais aveludado, charmoso. Ah, é?, você murmura, sem conseguir conter o sorriso. “Com certeza”, é a resposta que obtém. A palma no seu ventre toma um caminho mais sórdido quando escorre pelo cós do seu short, monte de vênus abaixo. “Vou ter que tomar muito cuidado com você, não é? Especialmente porque eu te conheço bem...”
Hm, não tô entendendo, se faz de ingênua, com a carinha boba e tudo. “Sabe do que eu tô falando”, ele sussurra. Sem precisar pedir, a mão dentro do seu short agarra a sua coxa pra te separar as pernas, dobrar pelo menos uma dela. Você apoia a sola do pé esquerdo no colchão, dá ao francês o ângulo que deseja para continuar te tocando. “Não vou mais te foder como fazia antes”, as palavras dele geram um biquinho nos seus lábios, vai me foder com pena? Os dedos masculinos circulam no seu sexo, arrastam a umidade consigo, cada vez mais melzinho babando a pele alheia.
“Não é só pena”, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 diz, “é cuidado também. Sei a putinha que você é às vezes.”
“E eu sei o puto que você é. Vai te dar maior tesão me ver grávida, né?”
“Claro”, ele não tem vergonha nenhuma de afirmar, com um sorriso vadio. O carinho dos dedos se concentra no seu pontinho mais doce. Ainda em círculos, habilidoso. O estalinho molhado, por mais discreto, chega aos seus ouvidos, te faz derreter mais sob o corpo do homem. “Impossível não olhar pra ti e pensar no tanto de porra eu te dei pra te deixar assim.”
Você sobressalta, a descarga prazerosa que a carícia precisa no seu clitóris causa um espasmo nos teus músculos. Expele o ar dos pulmões. Olhos cerrados, a bochecha colada no nariz alheio. “E vai me dar mais, não vai?”, sussurra.
Primeiro, a resposta vem no balançar negativo da cabeça dele. Você choraminga. “Não vou mais meter em ti, amor.”
“Nem um pouquinho?”, você ainda tenta, com a voz baixinha, meiga.
Ele levanta o olhar ao seu, umedece os próprios lábios. “Não.” Os dedos deslizam pra baixo, tateiam na entradinha, e quando se afundam, vão dois de uma vez. Você suspira. “Desculpa, petite”, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 sopra, lento na pronúncia, “não vou querer te machucar... Mesmo já sabendo que é isso que você vai me pedir. É o que pede, não é? Toda vez.”
Te preenche até os nós entre os dedos finos impedirem profundidade. O polegar paira no seu clitóris, no ângulo certinho pra oferecer ainda mais prazer quando um estímulo se misturar com o outro. “Também não vou te deixar montar no meu colinho mais”, ele prossegue. A lista de proibições te assola a sanidade.
Swann, você chama, manhosa. Talvez essa seja negação que mais te magoa. Está com os lábios crispadinhos novamente, o cenho franzido, digna de pena. “Só tô tentando te proteger, bebê...”, ele fala, sem nenhum pingo de compaixão no sorriso pequeno.
“E como você vai fazer?”, você pergunta. Toca a braguilha da calça jeans que o francês veste, sente o volume marcado sob o tecido, a dureza. Apalpa, firme, ao ponto de assisti-lo puxar o ar pela boca. “Hm?”
O homem ri, expulsando o mesmo ar que reteve. “Ainda vou poder foder a sua boquinha, não é?”, sugere, simples.
“Não parece justo...”
“É? E se eu prometer não tirar a boca dessa buceta? Parece mais justo pra você, sim?”
Você mordisca o próprio lábio, mascara um sorriso.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 te oferece um selinho, se ajeita sobre ti para se colocar melhor entre as suas pernas. “Mas não precisa se preocupar com isso agora, não é mesmo?”, os dedos vêm molhadinhos de dentro de ti, a pele abafada pelo aperto do seu interior quentinho, deslizando ao redor do seu pescoço quando o homem lhe toma a garganta. “Hoje você ainda pode ser fodida do jeitinho que tanto gosta, princesa.”
#imninahchan#swann arlaud#anatomy of a fall#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#swann arlaud smut
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"So you don't want no heat with me, Jolene"
-Mon amour, onde estava? - escutou o marido questionar enquanto entrava pela porta do apartamento.
Swann estava com um sorriso no rosto quando virou para você, mas repentinamente fechou a expressão quando viu o seu estado em frente a ele.
-O que aconteceu? - ele apagou o cigarro rápido e levantou da cadeira que estava próxima da janela.
Tentou se aproximar de você mas foi impedido por sua mão erguendo para bloquear o caminho até próximo. Caminhou para longe do homem e foi até a cozinha, pegou uma taça no armário e encheu de vinho com a garrafa que estava em cima da mesa de mármore.
-Sabe o que eu acho engraçado? - perguntou de forma retrógrada - Para ser a futura mãe dos seus filhos, eu sirvo.
O homem fechou os olhos quando percebeu onde a conversa chegaria, suspirou alto e começou a procurar o celular no bolso da calça.
-Cogite ligar para alguém e a coisa vai piorar para o seu lado também - ameaçou, tomou um gole do líquido e pousou a taça em cima da mesa.
Caminhou para perto do marido e parou na frente dele, deixou alguns fios do cabelo sujo cair no rosto. Sentiu o gosto de metal, passou a língua no canto da boca e deixou arder levemente no machucado.
-S/n, você precisa de um médico - ele falou levando a mão nos machucados do rosto e sujando a mão com um pouco de sangue quando passou nos cabelos também.
Você fechou os olhos quando sentiu o contato físico, puxou o ar com força e levou o rosto no peito dele, sujando todo o moletom cinza e algumas partes do pescoço e queixo do homem.
-O que você fez com ela? - Swann perguntou acariciando o cabelo da esposa.
-Vivíssima, pode ficar tranquilo - sentiu ele acalmando a respiração através do rosto deitado no peito - Vai comer de canudinho por um certo tempo.
-Meu Deus, precisa parar com isso - o tom de voz do homem engrossou e você afastou o rosto observando sério a reação dele.
-Eu preciso parar? Quem sabe você aprende a não ser tão provocativo e cafajeste - rebateu ríspida e ele baixou a cabeça reprovando com um movimento a fala.
Se afastou do marido e foi tirando a roupa suja, amaçada e com cheiro e gosto de metal.
-Você é tão responsável por tudo isso, quanto eu - continuou a desabafar - Comentei inúmeras vezes o quanto estava desconfortável com aproximação dela, mas você seguiu negando a situação, até o momento que deixou escapar a bendita festa de calouros.
Permaneceu apenas de lingerie na frente dele e cruzou os braços em baixo dos peitos naturalmente fartos, dei uns passos próximo novamente e apertou um dos dedos no peito dele.
-Deixei toda a minha vida para trás, larguei faculdade, me afastei da família e desfiz amizades, para viver inteiramente ao lado de um homem duas vezes mais velho que eu. Você não vai fazer comigo o que fez com sua ex mulher, ficou traindo ela com uma aluna da universidade - você virou o dedo para si mesma relembrando quem era a amante.
-Pare de criar teorias na sua cabeça - ele permaneceu em um tom calmo e desviando o assunto da ex mulher.
Swann tinha esse costume de nunca elevar o tom de voz, ele comentava sobre ter respeito com as mulheres mas sabia muito bem que tudo era milimetricamente calculado, tudo para você parecer a louca da situação. Então decidiu agir como a louca que ele achava que era.
-Espero estar criando teorias mesmo, porque você sabe muito bem do que sou capaz - ameaçou apenas com o olhar - Nunca escondi minha verdadeira personalidade, não tente me provocar novamente.
-Pare de ser tão insegura, nunca vou te deixar - o marido falou se aproximando e levando os dedos para os seus cabelos puxando para trás.
Com o pescoço esticado e a boca entre aberta, você percebeu a atração do homem pela situação, ele gostava de sentir que ainda tenha um leve poder sobre suas decisões, e como podia definir seu humor apenas com algumas ações.
-É precaução, mon amour - respondeu em francês - Não perdi quase dez anos da minha juventude pra jogar tudo fora tão facilmente.
Ele soltou umar pelo nariz e concordou com a cabeça. Puxou rosto para perto e tocou seus lábios, não beijou mas apenas provocou o desejo.
-Toma um banho e depois comemos uma coisa - ele orientou e você apenas riu.
-Você vai me dar um banho, querido - respondeu com um tom autoritário e óbvio.
Ele riu alto, levou uma mão para sua cintura e puxou seu corpo para colar no dele. Você gemeu baixo por uma dor fraca que sentiu na cintura com um apertão forte do marido.
-Com todo prazer.
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j'ai l'intention de lire tout ces livres un jour ou l'autre, l'ordre seulement est en question.
il y a une réponse incorrecte et c'est du côté de chez swann. j'ai déjà lu les trois mousquetaires et madame bovary, mais seulement en anglais. j'ai regardé le film hiroshima mon amour, et j'ai lu quelque poèmes des fleurs du mal. quant au reste, je n'en connais pas grand'chose.
you can vote in this if you don't speak french btw. roman=novel, scénario=screenplay, poésie=poetry, pièce de théâtre=play, dictionnaire des synonymes=thesaurus, ouvrage de référence=reference work, roman-mémoire=autobiographical novel
#je sais que grand'chose s'écrit avec un trait d'union de nos jours mais j'aime mieux l'apostrophe. c'est charmant...#c'est ce qui arrive quand on lit trop de la littérature du XIXe siècle 😩💀#polls#my posts#i know i said i wasn't gonna read les trois mousquetaires but guess who found it at the local bookstore...#voyage au bout de la nuit was just the only french book i could find in a thrift store i was in so i was like okay guess this is mine now#i looked it up and apparently it is super famous. not sure i will enjoy it at all lol#du côté de chez swann is the wrong answer because i feel like i need to read 2000% more of the francophone canon beforehand#that's why i decided to get something by george sand. i was like i can't read proust without any background in sand that would be#fucking cray cray#really dumb reason to read george sand but i did need to read something by her so. gift horse in whose mouth i am not looking
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J’ai enfin vu ce film qui m’intriguait tant !
Difficile en effet de ne pas être au courant que ce film de Justine Triet a fait l’unanimité dans la critique, obtenu divers prix dont la glorieuse Palme d’Or à Cannes… la bande-annonce et cet air lancinant au piano, tout ça avait fait monter une forte curiosité et une forte attente également.
Quand j’ai vu la durée du film, 2h30, j’ai un peu soufflé, pff, pourquoi cette manie des films fleuves, maintenant que je suis pas mal habituée à regarder des séries, donc de courts épisodes… et puis, c’est la vérité vraie, ce sont 2h30 qui passent sans qu’on ne le sente, on est happé de bout en bout, on retient presque son souffle, il y a une tension tout du long qui fait qu’on est très attentif, suspendu au moindre, mot, silence, regard, plan, on ne veut rien rater du puzzle qui ne se reconstitue jamais totalement, ni même comme on s’y attend.
Premier atout donc, cette surprise constante, où tout paraît essentiel même si on est toujours légèrement frustré de ne pas avoir les révélations que l’on souhaite : la mère est-elle coupable oui ou non ? Le film déjoue nos attentes comme il déjoue les codes du film de procès en rompant avec une esthétique solennelle et lisse, et déplaçant le terreau du suspense.
Deuxième atout, c’est la liberté d’interprétation constante du spectateur, même si elle est vacillante, et sûrement un peu frustrante. Mais précisément, je crois que le film parle de ça justement. La vérité des faits existe mais ce n’est pas celle qui compte dans un procès, c’est plutôt celle que l’on conte -ce n’est pas un hasard que l’accusée soit autrice de fiction- les récits des uns et des autres qui se superposent à l’élément manquant de celle qui sait si elle a tué ou non (on n’a jamais accès à l’intériorité du personnage de l’accusée) ; discours où l’accusée est défavorisée par le langage, puisqu’on la somme de parler le français qu’elle maîtrise mal, étant native d’Allemagne et parlant anglais avec son mari et son fils. Somme de discours qui ne se superposent jamais bien et qui n’ont pas le même pouvoir de persuasion ou de séduction. Il y a le récit qui passionne le public mais aussi le récit que fait l’avocat de l’accusation qui excelle à prouver que Sandra n’est pas une jeune innocente comme ce serait bien pratique (pour sa défense) de paraître. Elle est la plus puissante du couple, elle est même bisexuelle (!), elle a même trompé son mari, elle s’occupe de sa carrière, elle écrit, elle sait ce qu’elle veut, tandis que son mari est comme empêché de l’égaler, il n’arrive pas à écrire, il se perd dans des projets (comme le dit Swann Arlaud dans le rôle de l’avocat de la defense, toujours aussi génial) qui n’aboutissent pas, et tourne donc à l’homme au foyer frustré, et vexé. Et si c’était cela que l’on reprochait à cette femme au fond ? Sa puissance (et son opacité -troublante Sandra Hüller-) ? N’est-ce pas cela qui la rend suspecte ? Thèse qui est hyper intéressante et ô combien moderne.
Enfin, évidemment, à travers la victime collatérale, l’enfant, Daniel, mal voyant mais peut-être extra-lucide, il y a cette beauté aussi suggérée dans le film, cette ambiguïté qui persiste : et si c’était lui qui décidait de tout ? Sans trancher entre l’explication rationnelle ou l’explication sentimentale, les deux possibilités demeurent. Les deux sont acceptables : soit il sait la vérité, il la comprend, soit il en décide, par amour. (Ce jeune acteur est assez extraordinaire.) Là aussi, c’est une thèse émouvante et remuante.
Un grand film sur le couple et le langage, les mots que l’on dit, ceux que l’on ne dit pas, ceux que l’autre entend, sur le pouvoir qu’ils recèlent, les fictions qu’ils permettent, qui sauvent ou qui coulent les « histoires » d’amour.
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ANATOMIE D'UNE CHUTE - Brillant, Subtile, Captivant.
On peut dire d' Anatomie d’une chute de Justine Triet (Palme d'or 2023 amplement méritée) que c'est un film sur le réel, sur l'impossibilité de capter le réel, sur l'effort incessant de l'humain pour le comprendre.
C'est un film subtil et fort sur cette part manquante à laquelle nous nous heurtons tous, sur la façon dont nous comblons les failles, les pièces du puzzle qui nous manquent avec l’imaginaire. Nous accumulons les grilles de compréhension, comme des filets, que nous jetons sur le réel en espérant le capturer et il nous échappe toujours.
Nos grilles de lectures s'accumulent sans succès. Ici, cinq au moins se confrontent: la subjectivité de chacun, la psychanalyse et ses interprétations, la justice et ses enquêtes, la littérature et la fiction et bien sûr, le cinéma et sa manière de se jouer des images.
Ceci pour le réflexion générale qu'inspire ce magnifique film.
En ce qui concerne plus précisément le récit, un enfant, Daniel, retrouve son père, Samuel, mort devant la maison, alors qu'il revient d'une promenade. Seule sa mère, Sandra, était présente au moment de la chute. Mais elle dormait. Comment cet homme est-il mort ? Sa femme l’a-t-elle tué ? S’est-il suicidé ? Le film ne répondra pas.
Ce que Justine Triet met en scène, c'est le procès de cette femme trop forte, trop dure, trop fermée, trop libre surtout, et à travers ceux qui gravitent autour : la recherche incessante, universelle qui nous confronte tous à notre impuissance à accéder à l'absolue Vérité. Les avocats ne cessent de s'interrompre les uns, les autres, de s'attaquer ( exceptionnel duo d'acteurs pour les deux avocats, Antoine Reinartz en avocat général teigneux qui ne lâche pas sa proie et Swann Arlaud en amour de jeunesse transformé en chevalier servant).
Ils se renvoient mutuellement à la figure qu’un procès n'est pas le lieu de l'imaginaire, de la création, de l'invention, mais celui de la preuve réelle, irréfutable, de la pièce à conviction, du témoin à charge, le lieu de la reconstitution exacte des faits. Et pourtant, c'est ce qu'ils ne cessent de faire :" imaginer". Tout comme cette femme accusée qui est un célèbre écrivain. Tout comme son mari mort qui enregistrait sur son téléphone les scènes de leur vie quotidienne pour s'en inspirer pour écrire enfin un livre à son tour. Parce que "imaginer" c'est ce que l'humain fait de mieux et notre rapport au réel est un aller retour constant vers l'imaginaire.
Discussion percutante en plein procès sur la différence entre ce qui est "probable" et ce qui est "possible". On ne peut pas condamner une femme parce qu'une histoire est "possible", tant de choses sont possibles, mais pas davantage sur ce qui est "probable". Le probable, c'est ce qui serait crédible dans cette affaire, or nous ne sommes pas là pour croire en une version, le procès ne doit pas être le lieu de l'opinion, ni de la conviction, même de l' "intime conviction"( film génial d'Antoine Raimbault , en 2019). Il doit être le lieu de la vérité judiciaire et c'est un effort constant de se le rappeler et de souffler sur toutes ces images qui assaillent notre cerveau au cours du procès, tous ces films, tout ce petit cinéma qui se met en marche sans qu'on le veuille dans notre esprit.
Les experts et leur ton grave de scientifique se succèdent et donnent leurs versions possibles des faits qui sont aussitôt démenties par d’autres expertises, d’autres hypothèses. Le psychanalyste du défunt, à son tour, vient à la barre et témoigne contre l'épouse. Il donne sa version du réel, celle qu'il a bâtie séance après séance dans son cabinet en écoutant son patient et l'accusée s'insurge : depuis quand confond-t-on l’interprétation psychanalytique et le réel? La vérité des faits et le ressenti du sujet qui s'exprime sur un divan? Le psychanalyste n'est pas un enquêteur, il ne recherche pas la vérité mais à comprendre son patient pour le soigner. Il ne sait que ce qu’a bien voulu lui dire son patient, le réel passé au crible de sa subjectivité et de sa souffrance. Il ne connaît rien, au fond, de la vie objective de ce couple…
On tourne autour de la vérité, on ne la connaît pas. La caméra ne nous montre que des subjectivités en concurrence, elle accroît le doute. On ne pourra s'appuyer que sur des photos du couple et une scène de dispute exceptionnelle. Une scène qui montre sans hésitation possible que ce couple allait mal mais que cet homme allait mal aussi. Cette scène de dispute, où la souffrance de Samuel est au coeur de ce qui les oppose, lui, la rendant responsable de cette souffrance, elle, le renvoyant à sa propre responsabilité face à son sentiment d'échec, peut nous faire autant pencher vers l’idée du suicide que vers celle du meurtre. Comment trancher?
C'est un couple qui ne se supporte plus et l’on voit qu'entre eux deux non plus, il n’y a pas de vérité. Ils ont beau crier, se gifler, briser des verres, personne ne l'emporte. Ils disent tous les deux la vérité. La vérité, c’est qu’ils ont vécu une tragédie, leur enfant a été victime d'un accident qui l'a rendu malvoyant et comme l’enfant était sous la responsabilité du père ce jour-là, c'est lui qui en porte la culpabilité. Il ne s’en est pas remis. Elle, si. Peut-être un peu trop bien, et en définitive ce serait ce dont elle est accusée. Elle a continué à vivre, écrire, aimer. Il s'est effondré. C’est une économie. Un équilibre. Et il la hait de cela.
Il la hait de sa force, jouée remarquablement par Sandra Hüller. Elle est inaccessible à la culpabilisation. Elle refuse de porter sur elle son échec à lui. Elle refuse de se flageller car elle est un écrivain à succès et qu'il n'a pas réussi à écrire son roman. Elle le tue à petits feux, c’est vrai, par ce qu’elle est : sa dureté, sa résistance, son absence de culpabilité, sa force, sa réussite, son appétit de vivre, son appétit sexuel qui la pousse à chercher ailleurs ce qu'il ne lui donne plus. Mais peut-on dire qu'elle ait tort? Est-ce faux que Samuel s’enferme dans une position de victime et d’échec, car il a peur de vivre, d'écrire, de s'exposer? et s'il l’étouffe de ses reproches, de sa jalousie, de ses complexes, de sa culpabilité n'est-ce pas pour l'entraîner dans sa chute précisément?
Et l’enfant est au milieu de cet affrontement où personne n'a tort, personne n'a raison. Et comme tout enfant face à un couple qui se déchire sous ses yeux, procès ou non, il est en position de juge, d’enquêteur, il veut comprendre. Qui fait du mal à qui ? Pourquoi tant de souffrance sous son toit ? Et il n’a pas toutes les pièces car il n’est qu’un enfant. Et il est "heurté" comme il le dit à la juge. On voudrait l'épargner mais c'est trop tard. Juger ses parents n’est pas sa position. Et la vie l'assigne pourtant à cette place.
Tel Oedipe à la fin de son enquête chez Sophocle, l’enfant du film est malvoyant. La cécité est à la fois le drame de cette famille, l’accident originel qui déchire ce couple, mais c’est aussi métaphoriquement l’impossibilité de voir le monde des adultes, l’enfant n’a pas les ressources pour juger ses parents. Il est dans le noir, comme nous tous face au réel, et il décide de sauver sa mère. Dans un geste précisément œdipien. Il n’est pas sûr de ce qu’il dit pour la sauver mais il suit son cœur. Puisqu’on ne pas comment la chose est arrivée, dit l'enfant, on peut au moins se demander pourquoi elle serait arrivée. Pourquoi la mère aurait-elle tué le père ? Il ne trouve aucune raison à cela. Pourquoi le père se serait-il suicidé ? Ça oui, il peut se le figurer. L’avocat général n’est pas convaincu. Mais c’est pourtant l’être qui vivait au plus près de ce couple, les connaissait le plus intimement qui parle et qui dit ce qu’il sent.
On ne saura jamais la vérité exacte de cette histoire, tout comme nous ne parviendrons jamais à pénétrer les secrets du réel qui recule dès que nous avançons. Nous ne connaîtrons que l'acte de cet enfant, celui de sauver sa mère. L'avant dernière image du film est très évocatrice à ce titre, les bras de l'enfant s'ouvrent et reçoivent la tête de la mère dans un geste extrêmement paternel et protecteur. Son visage s'approche et il baise ses cheveux. Face aux limites de la raison, la seule vérité, peut-être, alors, est-elle celle du désir de vivre au delà de tout ce qui est depuis toujours déjà mort?
NOTE 17/20 - Palme d'Or largement mérité pour un film magnifiquement filmé, juste, sensible et passionnant.
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« longtemps, je me suis couché de bonne heure. » mais c’est qu’il est déjà relatable notre petit narrateur
il mérite des grosses claques surtout sksks
c’est là où je vais faire ma prof de prepa mais toute la recherche a des doubles aspects. déjà c’est pas un roman à clefs. ensuite y a un double aspect énonciatif et de genre dans l’écriture c’est celui romanesque et celui philosophique. et ensuite et là c’est plus complexe : c’est un "roman" qui se suffit à lui-même. EN GROS.
tout ce que raconte le narrateur pendant sept tomes, c’est faux, rien n’existe et le narrateur n’est qu’une projecteur de l’auteur supposé.
la recherche en fait c’est le livre qu’il commence à élaborer à la fin du temps retrouvé et il met en scène l’élaboration du livre et le processus créatif dans sept tomes.
et à la fin du temps retrouvé, il a DÉJÀ commencé à écrire la recherche. ma théorie c’est que c’est un amour de swann et ça explique pourquoi c’est le segment le plus différent de toute la recherche.
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VENDREDI 25 AOÛT 2023 (Billet 1 / 3)
Nous sommes allés mercredi au cinéma, avec Marie-Ange (T.), en milieu d’après-midi… et nous avons vu un film EXCELLENT à tous points de vue !!!
La critique que nous avons choisie pour vous en parler dit tout, très bien, de ce qu’on en a pensé. Ce n’est pas la peine d’en rajouter sauf, peut-être, pour vous donner une idée de notre degré d’adhésion au film (scénario, mise en scène, interprétation de la comédienne principale – elle aurait mérité largement la Palme de l’Interprétation Féminine ! – de toute la distribution, l’enfant inclus, la musique, le crescendo émotionnel, etc.), nous lui avons attribué en sortant tous les 3, ce qui est archi-exceptionnel, ❤️❤️❤️❤️❤️ sur 5 !!!
Notre conseil : n’y allez pas… courrez-y !
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« ANATOMIE D’UNE CHUTE » (2h 32min), une Palme d’Or magistrale
La réalisatrice française Justine Triet, qui a reçu la récompense suprême du Festival de Cannes en mai, dissèque la vie à deux et livre un film de procès. Avec Sandra Hüller, remarquable en veuve sur le banc des accusés.
« Qu'est-ce que vous voulez savoir ? » La première réplique d'« Anatomie d'une chute » est prononcée par Sandra Voyter, écrivain allemande reconnue, interviewée par une étudiante chez elle, un chalet isolé à la montagne, légèrement grisée par les verres de vin. Son fils de 11 ans, malvoyant, s'occupe du chien. À l'étage, Samuel, son mari français, travaille. Ou il fait semblant, poussant le volume de la musique à fond.
Deux heures et demie plus tard, le spectateur en saura beaucoup sur Sandra. Sa vie privée, son travail, ses infidélités, tout son linge, sale ou propre, sera déballé sur la place publique au cours de son procès. Elle est accusée d'avoir tué son mari, retrouvé le crâne fracassé au pied de leur chalet. Suicide ou homicide ? Le médecin légiste n'exclut pas l'intervention d'un tiers.
Mais deux heures et demie plus tard, la vérité se dérobe. Toute la vérité, rien que la vérité, échappe. L'ombre d'un doute subsiste. On le doit à l'interprétation de Sandra Hüller, implacable, opaque, rétive à toute concession. On le doit surtout à l'écriture et à la mise en scène de Justine Triet, qui cosigne avec son compagnon, le réalisateur Arthur Harari, un scénario riche en références sans jamais se laisser écraser par elles.
L'accusée est ici une femme puissante dont on apprend que le mari était professeur et dépressif. Il faisait la classe à leur fils à la maison tout en essayant, lui aussi, d'écrire malgré son incapacité à créer. Cette inversion des rôles, pour ne pas dire déconstruction, n'est pas innocente. Elle peut sembler théorique, elle est au contraire formidablement incarnée. De l'interview journalistique à l'interrogatoire judiciaire, la parole n'est jamais neutre dans « Anatomie d'une chute ». Elle instaure un rapport de force. Si Triet aime tant filmer les tribunaux, c'est par goût de la joute oratoire, forme qui assume pleinement le sens du combat.
La cinéaste ne fait pas l'économie d'un vrai film de procès. Avec des experts en criminologie et des psychiatres qui se contredisent, des passes d'armes entre un avocat de la défense en apparence fragile (Swann Arlaud) et un avocat général (Antoine Reinartz) sans pitié, « Anatomie d'une chute » est le meilleur film de procès français depuis « L'Hermine », de Christian Vincent, avec Fabrice Luchini en président de cour d'assises troublé par un amour secret au sein du jury (Nous avions énormément aimé ce film mais « Anatomie d’une chute » lui est largement supérieur – NDLR du Blog).
Un seul flash-back vient casser le huis clos de la salle d'audience. Un enregistrement sonore diffusé comme pièce à conviction s'incarne à l'image. Une dispute violente entre Sandra et Samuel. Ils ne parlent pas le même langage. L'anglais, langue tierce et terrain de négociation, n'apaise pas les esprits. Ils se crachent au visage leur incompréhension et leur ressentiment. Le sexe, le succès, la charge mentale, l'« économie » du couple, tout y passe. La jalousie de Samuel pour Sandra, qui l'éclipse ou l'écrase, crève les yeux. La scène, démente de vérité cruelle, fait passer Bergman pour un cœur tendre.
« Je ne crois pas à la réciprocité dans le couple, dit Sandra à la barre. C'est naïf et déprimant. » Triet montre que, dans le couple comme ailleurs, l'égalité ne se donne pas, elle se prend. D'ailleurs, l'égalité n'existe pas. La vie à deux est une démocratie sans cesse mise à mal par des coups d'État. « Anatomie d'une chute » est la dissection au scalpel de conjoints avec enfant. Daniel, malvoyant depuis un accident, découvre l'histoire de ses parents lors du procès. Il est joué par Milo Machado Graner, impressionnant malgré sa coupe au bol. La vraie plaidoirie, c'est à lui qu'on la doit. Mais cela ne signifie pas que la vérité sort de la bouche d'un enfant.
(Source : « Etienne Sorin, critique cinéma au Figaro »)
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Gilles Lapouge, Dictionnaire amoureux du Brésil, p546.. :
Dans la ‘favela’ de Rocinha, à la verticale de Rio de Janeiro, une institutrice a eu une idée. Elle a donné comme livre de lecture à ses élèves le deuxième volume de ‘À la recherche du temps perdu’, de Marcel Proust, ‘Un amour de Swann’.
Les enfants sont d’âges variés. Ils peuvent avoir dix ans, quinze ans, vingt ans. Leur bagage culturel n’est pas épais, car grandir dans Rocinha n’est pas grandir dans les livres.
Les gamins sont meilleurs en embuscade, en délits de fuite, en petits commerces et en carnaval qu’en Charlus et en Swann.
Du domaine enchanté de la littérature, ils n’ont jamais reçu la clef. L’institutrice la leur offre. C’est ‘Un amour de Swann’. Comment Proust a-t-il débarqué à Rocinha ? Grâce à Stéphane Heuet qui a fait du texte de Proust une bande dessinée (éditions Delcourt). Ses albums sont respectueux…
…Les “bulles” des cartons reproduisent scrupuleusement les mots écrits par Proust. Cette excellence a eu sa récompense. Marcel Proust a bien supporté le choc des dessins. Les albums ont été traduits dans une trentaine de pays parmi lesquels le Brésil…
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un amour de swann swann in love (1984), dir. volker schlöndorff
#films#stills#un amour de swann#swann in love#volker schlöndorff#ornella muti#jeremy irons#marcel proust#raph.txt
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Pros d'écouter à la Recherche du Temps Perdu en livre audio quand je fais ma petite promenade quotidienne: l'écriture est poétique et André Dussollier lit très bien, c'est plus agréable que d'aller marcher en silence, je me cultive, écouter des classiques en me baladant dans la campagne avec mon écharpe qui flotte au vent, c'est vraiment une vibe
Cons d'écouter à la Recherche du Temps Perdu en livre audio quand je fais ma petite promenade quotidienne: 🎵 J'irais bien refaire un tour du côté de chez Swann, revoir mon premier amour qui m'a donné rendez-vouuuuus sous le chêne 🎵
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CINE El amor de Swann (1983) Título original: Un Amour de Swann Francia Dirección: Volker Schlöndorff 1)Idioma: Doblada al Español 2)Idioma: Francés con Subtítulos en Español
Atención: Solo para ver en PC o Notebook Para ver el Film pulsa el Link: https://artecafejcp.wixsite.com/escenario-cafejcp/post/el-amor-de-swann-1983
Reparto: Jeremy Irons, Ornella Muti, Alain Delon, Fanny Ardant, Marie-Christine Barrault, Nathalie Juvet,
Género: Drama de época
SINOPSIS: Adaptación de una novela de Marcel Proust. Charles Swann, un joven y rico judío que forma parte de los círculos aristocráticos parisinos de la Belle Epoque, vive una inolvidable historia de amor con la bella prostituta Odette de Crécy. Sus tempetuosas relaciones, llenas de celos, pasiones y dudas, las evoca años después Swann, cuando presiente su inminente muerte.
Críticas: El amor de Swann mantiene una sorprendente (y reposada) coherencia cronológica, permitiéndose sólo alguna que otra digresión temporal y ensoñación ocasional. Esta licencia, más funcional que estilística, no impide que espíritu trágico del libro quede fielmente plasmado. -Fernanda Casals: Revista Arte 7
Premios: BAFTA 1985: Premios de la academia de cine británica (Películas de 1984) nom. Mejor diseño de vestuario (Yvonne Sassinot de Nesle) nom. Mejor película en habla no inglesa 10 Premios César (Francia) (1985) - películas de 1984 ganadora. Mejor diseño de producción (Jacques Saulnier) ganadora. Mejor vestuario (Yvonne Sassinot de Nesle)
Café Mientras Tanto jcp
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1984
Un amour de Swann
Notre histoire
The Bodyguard
La pirate
Love on the Ground
Raison perdue
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